Como parte de processos acelerados pela pandemia da Covid-19, o benfazejo tema ESG (Ambiental, Social e de Governança, em português) conquistou lugar de destaque à mesa dos grandes debates de nossos tempos. Pressões internas e externas põem à prova a capacidade de resiliência do mundo corporativo. Um choque de realidade e impulso à ação.
A recente pesquisa chamada “Construindo Nosso Futuro”, organizada pela consultoria Eureca, em parceria com o Davos Lab e o Global Shapers e ligada ao Fórum Econômico Mundial, ouviu 1.100 jovens e revelou que 85% dos entrevistados acreditam que instituições públicas e/ ou privadas devem assumir a responsabilidade por colocar em prática padrões éticos sociais, ambientais, de governança e de tecnologia na sociedade, conceitos inclusos nas práticas ESG.
O conceito de ESG tem sido utilizado com forte ênfase por agentes financeiros, seguradoras, agências de avaliação, para o cálculo de riscos externos ao negócio de organizações, empresas e empreendimentos, e, portanto, um direcionamento e alinhamento com as melhores práticas ambientais, sociais e de governança podem trazer cada vez mais um diferencial competitivo, e maior acesso a mercados e capitais.
É consenso entre essas partes interessadas que uma empresa com um sistema ESG eficiente tem maiores chances de realizar os resultados desejados pelos seus acionistas.
Por que o mercado financeiro está, de repente, olhando para questões sociais e ambientais?
A resposta é relativamente simples:
ESG ajuda a proteger o valor atual e criar valor futuro!
